Ronda da Semana | A bateria social, o pavor de amar e a vontade de ter outra vida
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Para ler com calma
A bateria social, o pavor de amar e a vontade de ter outra vida
Por Luíza Feniar Migliosi
Dezembro chegou…
E a bateria social pode não estar preparada para a maratona de comemorações de fim de ano. Festas de família, happy hour da empresa, encontros com amigos - queremos participar de tudo, mas temos essa energia? Saber equilibrar esses desafios entre ânimo, carisma e cansaço pode ser trabalhoso e, exatamente por isso, é preciso saber quais são os seus limites. Aproveitar essa temporada de Natal e Ano Novo só é possível com alguns dias de descanso. O post da The Summer Hunter fala sobre a “nutrição social equilibrada”. Vale a pena ler antes das festas começarem!
Pavor de amar?
“Anorexia afetiva” não é um termo oficial, mas está sendo cada vez mais usada para representar acontecimentos recorrentes nos relacionamentos modernos. Muitas pessoas compartilham um medo de colocar pressão nas relações, como uma sobrecarga que acompanha as emoções. Com doses de traumas, descrenças e rótulos de “emocionada” das relações anteriores, algumas causas são tratadas como tabus que não podem ser declarados em voz alta. O post da Mina Bem-estar acompanha o desenrolar desse novo termo e traz uma boa reflexão.
Vontade de ter outra vida?
“Delulu is the solulu”. A onda das redes sociais fala sobre a forma delusional de sonhar até conquistar o que se quer - ou, às vezes, é só sobre delirar com uma coisa impossível. Com muitos adeptos no TikTok, os vídeos falam sobre criar essa realidade desejada em busca desse transe que ultrapassa barreiras para chegar até a conquista. Encarar a realidade pode ser difícil e encontrar essas formas de fuga podem ser a solução para muitos - porque é impossível viver sem a fantasia, mesmo que feita por meio dos livros e filmes. Mas é preciso ter cuidado. A matéria da revista Gama aborda as causas da prática e os limites da dissociação com a realidade.
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Com Spoiler
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“Maturidade
é saber que
quando você está para baixo
não deve confiar
na percepção que tem de si mesmo”
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