Ronda da Semana | O surrealismo como linguagem, a maternidade e as millennials e uma reflexão: é mandatório haver amizade no amor?
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O surrealismo como linguagem, a maternidade e as millennials e uma reflexão: é mandatório haver amizade no amor?
Surreal, né?
Já reparou que a comunicação tem ficado cada vez mais lúdicas? Parece que de uns tempos para cá surgiu uma preocupação com o sonhar. Para além do desejo, na estética e apelo sensorial também. Um post da WGSN Brasil destaca a crescente tendência de marcas e da cultura jovem em utilizar elementos de surrealismo, horror e ironia para se conectar com seu público. Essa abordagem busca criar uma conexão mais profunda e autêntica com os consumidores, refletindo um movimento em direção a narrativas mais ousadas e criativas no setor da publicidade. Por aqui, adoramos a ideia.
Amor ou (e) amizade
Em tempos de olhar voltado ao ego e amores líquidos, é inegável que a busca pelo amor romântico se torna cada vez mais difícil. Além disso, é preciso encontrar alguém disposto e que seja também um amigo. Será? Dividir a vida e a rotina significa passar muito tempo com alguém, o que deve-se ir muito além da química, mas ser melhor amigo do seu parceiro ou parceira é uma regra para um relacionamento bem sucedido? O post do The Summer Hunter joga luz sobre a questão.
Quanto custa?
Nunca se falou tanto sobre maternidade e, ao que parece, as millennials desejam, sim, ter mais filhos. Mas, em tempos de crise climática, política, bélica (etc..), enfrentam desafios financeiros como altos custos de creche, aumento das despesas essenciais e dívidas estudantis, tornando difícil a expansão da família. O peso financeiro leva muitos a adiarem ou reduzirem o número de filhos, contribuindo para a queda da taxa de natalidade em vários países ao redor do mundo. A matéria do Business Insider pensa a questão por várias vertentes. Vale a leitura.
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Guardado na memória
Um trecho do texto que a jornalista e escritora Giovana Romani criou para o nosso último journal
“O amor em que acredito tira a sombra dos dias, abraça a alma, desanuvia os olhos, enche o coração. É a luz que entra pela rachadura, aquela, que existe em mim, e em você também”